Estudantes do Icuí-Guajará visitam campus da UFPA
Estudantes do ’Juventude Protagonista’ conhecem a UFPAFoto: Wagner Almeida/ Ascom Sejudh
Iasmim Barbosa, 16 anos, cursa a quarta etapa Foto: Wagner Almeida/ Ascom Sejudh
Os olhares impressionados indicaram a manhã intensa dos participantes da atividade no dia 5 de dezembro de 2019. Eles tiveram a oportunidade de conhecer espaços e laboratórios e saber mais sobre a vida acadêmica na instituição de ensino superior. "Eu quase não saio do Icuí, então com essa oportunidade de passear foi muito incrível. Já tinha escutado falar na UFPA, mas não sabia o que era. Agora estou saindo com a vontade de estudar e ter uma excelente carreira profissional", desejou Iasmim Barbosa, 16 anos.
Luana Souza, 15 anos, cursa o sétimo anoFoto: Wagner Almeida/ Ascom Sejudh
Outra participante, Luana Sousa, de 13 anos, concordou. "Eu fiquei impressionada com a quantidade de coisa que tem aqui dentro. Quando soube que iríamos a uma universidade, fiquei muito feliz. Eu quero muito estudar aqui um dia", afirmou Luana.
O projeto atende 60 jovens na faixa etária entre 13 e 17 anos, residentes dos bairros do Icuí-Guajará, em Ananindeua, e Nova União, em Marituba. Durante seis meses, eles participam de oficinas sobre Direitos Humanos, Cidadania e aspectos do cotidiano nos territórios em que estão inseridos. Apresentar novos ambientes também faz parte da proposta do projeto. "Nossa meta é mostrar que é possível transformar a vida deles e da família com a educação. Então, nós viemos com a intenção de despertar essa vontade neles", frisou a assistente social Simone Silva.
proposta do projeto. "Nossa meta é mostrar que é possível transformar a vida deles e da família com a educação. Então, nós viemos com a intenção de despertar essa vontade neles", frisou a assistente social Simone Silva.
Atividade incentiva a transformação pela educaçãoFoto: Wagner Almeida/ Ascom Sejudh
Para o coordenador Patrick Passos, desenvolver ações como essa ajuda a abrir portas para o futuro dos jovens. “Levá-los a novos espaços da cidade, mostrando o significado de cada lugar, dá novo sentido de liberdade. Eles saem dos territórios deles para outros lugares e fica claro que essa cidade também é de cada um", finalizou o coordenador.
Texto: Claudiane Santiago (SEJUDH)
Fotos: Wagner Almeida
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